segunda-feira, 18 de julho de 2016

PEDIDO DE UMA CRIANÇA A SEUS PAIS



Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim. Isto faz com que eu me sinta mais segura. 

Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo o que peço. Só estou experimentando vocês.

Não deixem que eu adquira maus hábitos. Dependo de vocês para saber o que é certo, o que é errado.

Não me corrijam com raiva, nem na presença de estranhos. Aprenderei muito mais se me falarem com calma e em particular.

Não me protejam das conseqüências de meus erros. Às vezes eu preciso aprender pelo caminho áspero. 

Não levem muito à sério as minhas pequenas dores. Necessito delas para poder amadurecer. 

Não sejam irritantes ao me corrigirem.
Se assim o fizerem, eu poderei fazer o contrário do que me pedem. 

Não me façam promessas que não poderão cumprir depois. Lembrem-se que isto me deixa profundamente desapontada. 

Não ponham à prova a minha honestidade.
Sou facilmente levada a dizer mentiras.

Não me apresentem um Deus carrancudo e vingativo. Isto me afastaria d'Ele. 

Não desconversem quando faço perguntas, senão serei levado a procurar as respostas na rua todas as vezes que não as tiver em casa. 

Não se mostrem para mim como pessoas infalíveis. Ficarei extremamente chocada quando descobrir um erro de vocês. 

Não digam simplesmente que meus receios e medos são bobos. Ajudem-me a compreendê-los e vencê-los. 

Não digam que não conseguem me controlar.
Eu me julgarei mais forte que vocês.

Não me tratem como uma pessoa sem personalidade. Lembrem-se que eu tenho o meu próprio modo de ser.

Não vivam me apontando os defeitos das pessoas que me cercam. Isto irá criar em mim, mais cedo ou mais tarde, o espírito de intolerância.

Não se esqueçam de que eu gosto de experimentar as coisas por mim mesma. Não queiram ensinar tudo pra mim. 

Não tenham vergonha de dizer que me amam. Eu necessito desse carinho e amor para poder transmiti-lo à vocês e aos outros. 

Não desistam nunca de me ensinarem o bem, mesmo quando eu parecer não estar aprendendo. 
Insistam através do exemplo e, no futuro, vocês verão em mim, o fruto daquilo que plantaram.

Fênix Faustine
Disponível em: http://pensador.uol.com.br/frase/MTY5NzA5/. Acesso em: 18/07/2016.Imagem disponível em: http://anjinhosediabinhos.blogspot.com.br/2008_11_01_archive.htmlAcesso em: 18/07/2016.

domingo, 17 de julho de 2016

O QUE É O MÉTODO KUMON?


É um material didático elaborado para aprimorar o quanto antes a capacidade de seu filho

A inovação do método Kumon está no fato de não se ensinar ao aluno como resolver o material proposto. Ele é estruturado de forma a fazer com que o aluno chegue à solução dos exercícios sozinho, desenvolvendo, assim, sua capacidade de raciocínio.
img_matematica01

Isto é obtido com:

1. Conteúdo focado nos assuntos fundamentais

O material didático do Kumon busca desenvolver a capacidade básica de estudos, que será requisitada na escola, nos vestibulares e na vida profissional. Na Matemática, o objetivo é desenvolver a capacidade de cálculos.

2. Material didático estruturado de modo sistemático

O material didático do Kumon foi estruturado para que o aluno desenvolva, ainda no Ensino Fundamental 1, a capacidade necessária para lidar com os conteúdos do Ensino Fundamental 2. E para que, no Ensino Fundamental 2, desenvolva as competências necessárias para os temas abordados no Ensino Médio.

3. Complexidade aumentada gradativamente

O material didático começa com conteúdos básicos, que serão facilmente resolvidos pelo aluno e, de modo suave, vai apresentando exercícios mais complexos, respeitando o potencial da criança ao mesmo tempo em que aumenta sua capacidade.

O Kumon desenvolve uma sólida capacidade de cálculos, resultando em uma melhora do desempenho escolar

Independente da idade ou da série escolar que seu filho esteja, ele começará por materiais nos quais facilmente alcançará a nota 100 (nota máxima). E avançará para os próximos assuntos sempre mantendo seu desempenho máximo. Estudando dessa forma, o aluno poderá desenvolver uma sólida capacidade de cálculos.
Mas… O que significa ter uma sólida capacidade de cálculos?
Este conceito baseia-se em quatro capacidades, que são desenvolvidas pelo método de ensino de Matemática do Kumon: calcular com exatidão e rapidez, calcular conforme as regras, ter condições de autocorreção e resolver novos conteúdos. Confira cada uma delas:
Desenvolvimento da capacidade de calcular com exatidão e rapidez
Em Matemática, os conteúdos são totalmente interligados: quem não domina tabuada, terá sérias dificuldades em realizar contas de divisão. Por isso, para seguir evoluindo tranquilamente mesmo em conteúdos mais complexos, é importante possuir habilidades básicas, como calcular correta e rapidamente contas como adição de 1 algarismo + 1 algarismo. O método Kumon trabalha estas habilidades, sempre tendo o tempo de resolução como um referencial. As crianças estudam tendo como objetivo conseguir resolver os exercícios dentro de um tempo determinado, desenvolvendo, assim, a capacidade de calcular com rapidez e exatidão.
Desenvolvimento da capacidade de calcular conforme as regras de cálculo
Nos cálculos matemáticos, existem procedimentos e regras que devem ser seguidos. O método Kumon, ao apresentar inicialmente operações fáceis, permite que o aluno vá percebendo as regras e tenha segurança em aplicá-las.
Desenvolvimento da capacidade de autocorreção, seguindo o raciocínio usado na resolução
No Kumon, quando o aluno comete um erro, ele não apaga toda a resolução para depois refazê-la. Isto porque é importante que o aluno tente revisar a resolução para conseguir detectar por si onde errou, corrigindo somente esse trecho. Essa forma de corrigir faz o aluno aproveitar o cálculo feito anteriormente, percebendo como o erro se liga à resolução e também o tipo de erro que tende a cometer. Desenvolve, assim, uma capacidade de raciocínio lógico aguçada.
Desenvolvimento da capacidade de resolver mesmo os assuntos novos por si
No método Kumon, mesmo quando a criança se depara com assuntos ainda não estudados, ela é estimulada a aplicar a capacidade de cálculos desenvolvida até então e guiar-se pelos exemplos criados para possibilitar a assimilação de modo autoinstrutivo para chegar ao resultado. Só diante de dúvidas é que o orientador irá intervir, mas sem explicar diretamente ou ensinar a resolução – ele dará dicas e indicará outros exemplos. Estudando dessa forma pelo Kumon, o aluno estará preparado para pensar e buscar as soluções mesmo quando estiver diante de conteúdos novos.
Além da melhora no desempenho escolar, a continuidade dos estudos desenvolve capacidades úteis para o futuro
O método Kumon não ajuda somente na melhora do desempenho escolar. Conforme o aluno estuda no Kumon, desenvolve a capacidade de análise matemática, interpretando o significado das informações contidas nos números e fórmulas. Desenvolve também a capacidade de relacionar os conteúdos, fazer associações, levantar hipóteses e tentar soluções, de modo lógico. É formada, assim, a capacidade de raciocínio lógico. Essas capacidades formarão a capacidade de resolver problemas, tão necessária na vida adulta do seu filho.
O aprendizado no Kumon de Matemática se tornará um grande diferencial no futuro.

Disponível em: https://kumon.com.br/curso-de-matematica/. Acesso em: 17/07/2016.

Imagem disponível em: http://cursoseconcursosabertos.com/metodo-kumon/. Acesso em: 17/07/2016.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

ABC DO CEALE/UFMG


Apresento a seguir alguns dos verbetes do Glossário de Alfabetização do Ceale/UFMG. Selecionei aqui apenas alguns dos verbetes das três primeiras letras desse Glossário - A, B e C.


Alfabetização digital

Autor: Isabel Cristina Alves da Silva Frade

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita-CEALE

O termo alfabetização digital tem sido usado para designar um tipo de aprendizado da escrita que envolve signos, gestos e comportamentos necessários para ler e escrever no computador e em outros dispositivos digitais. Podemos pensar numa alfabetização feita com instrumentos digitais, em ambiente digital e no contexto de letramento digital. Os instrumentos digitais trazem novas formas de produção, transmissão, circulaç&at ...

Alfabetização

Autor: Magda Soares

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita-CEALE

A palavra alfabetização é de uso comum e frequente, não só no léxico específico de profissionais do ensino e da Educação, mas também no léxico de todos os indivíduos, alfabetizados ou não, de uma sociedade letrada. Entre estes últimos, há em geral concordância quanto ao conceito que a palavra alfabetização nomeia: pergunte-se a qualquer pessoa o que &eacu ...

Alfabetização como processo discursivo

Autor: Ana Luiza Bustamante Smolka

Instituição: Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP / Faculdade de Educação

O modo de conceber a alfabetização como processo discursivo surgiu em meados da década de 1980, a partir de interlocuções com autores no campo da Psicologia, da Educação e dos Estudos da Linguagem, e de um concomitante trabalho de atuação e investigação com crianças pré-escolares e nos primeiros anos de escolarização.   Um argumento central nessa perspectiva é o da na ...

Alfabetização de jovens e adultos

Autor: Francisca Izabel Pereira Maciel

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita-CEALE

Em sentido estrito, alfabetização é o ensino e a aprendizagem do sistema alfabético de escrita. Assim, indivíduos alfabetizados – crianças, jovens ou adultos –  deverão ser capazes de codificar e decodificar esse sistema, por meio da escrita e da leitura.  O que difere a alfabetização de jovens e adultos da alfabetização de crianças é especialmente o público a quem se ...

Alfabetização digital

Autor: Isabel Cristina Alves da Silva Frade

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita-CEALE

O termo alfabetização digital tem sido usado para designar um tipo de aprendizado da escrita que envolve signos, gestos e comportamentos necessários para ler e escrever no computador e em outros dispositivos digitais. Podemos pensar numa alfabetização feita com instrumentos digitais, em ambiente digital e no contexto de letramento digital. Os instrumentos digitais trazem novas formas de produção, transmissão, circulaç&at ...

Alfabetização funcional

Autor: Claudia Lemos Vóvio

Instituição: Universidade Federal de São Paulo-UNIFESP / Departamento de Educação, Curso de Pedagogia e Programa de Pós-Graduação em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência

alfabetização funcional diz respeito ao processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita para fins específicos, para a realização de tarefas cotidianas, do âmbito profissional e da convivência comunitária. A qualificação funcional atribui à alfabetização um caráter instrumental – assim, o ensino da leitura e da escrita vincula-se ao desenvolvimento de certas capacidades relac ...

Ambiente alfabetizador

Autor: Sara Mourão Monteiro

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG/ Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (CEALE)

A expressão ambiente alfabetizador se tornou uma referência para a discussão de aspectos metodológicos da alfabetização nos meados da década de 1980. Com a difusão do ideário construtivista, para o qual o foco é a criança e seu processo de conceitualização da escrita, a interação da criança com esse objeto de conhecimento ganhou uma grande importância nos encaminhamentos ...

Avaliação Diagnóstica

Autor: Gladys Rocha

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita-CEALE

Um conjunto expressivo da literatura denomina diagnóstica a avaliação realizada no início de determinado momento da escolaridade, visando à apreensão de aprendizagens relativas a processos e/ou percursos anteriores. Nessa acepção, a avaliação diagnóstica tem o objetivo de auxiliar no delineamento de pontos de partida de processos de ensino. No discurso pedagógico, aavaliação diagn& ...

Bebetecas (bibliotecas para a primeira infância)

Autor: Mônica Correia Baptista

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização Leitura e Escrita (CEALE) e Núcleo de Estudos e Pesquisas em Infância e Educação Infantil (NEPEI)

Bebeteca é uma biblioteca especializada no atendimento à primeira infância (crianças de oito meses a seis anos de idade), cujos objetivos são: 1. Promover situações de leitura para crianças que se encontram na fase incipiente de contato com a linguagem escrita e que ainda não fazem uso autônomo dessa linguagem; e 2. Capacitar promotores de leitura – pais, professores, bibliotecários e voluntários &nd ...


Caligrafia

Autor: Diana Gonçalves Vidal

Instituição: Universidade de São Paulo-USP / Faculdade de Educação/ História da Educação

O dicionário Houaiss registra o aparecimento, em Língua Portuguesa, da palavra calligraphia em 1836. O mesmo dicionário sustenta que, já em 1569, o termo existia em francês e que etimologicamente recua à Grécia Antiga, na expressão kalligraphia. Márcia Almada sugere um uso ainda mais remoto da palavra em português, localizado no livro Eschola popular de primeiras letras, editado pela Real Imprensa da U ...

Caligrafia

Autor: Diana Gonçalves Vidal

Instituição: Universidade de São Paulo-USP / Faculdade de Educação/ História da Educação

O dicionário Houaiss registra o aparecimento, em Língua Portuguesa, da palavra calligraphia em 1836. O mesmo dicionário sustenta que, já em 1569, o termo existia em francês e que etimologicamente recua à Grécia Antiga, na expressão kalligraphia. Márcia Almada sugere um uso ainda mais remoto da palavra em português, localizado no livro Eschola popular de primeiras letras, editado pela Real Imprensa da U ...

Campo semântico

Autor: Rodolfo Ilari

Instituição: Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP / Instituto de Estudos da Linguagem-IEL

Ao lado dos adjetivos semânticolexical ou nocional, a palavra campo tem sido usada para dar contornos mais precisos à ideia (de Saussure, o fundador da linguística moderna) de que, ao explicar qualquer signo linguístico, os falantes da língua enveredam por vários tipos de associações. Saussure ilustrou essa ideia mediante uma representação em que, do signo ensinamento, partem v&aac ...

Cartilhas e materiais para aprender a ler

Autor: Francisca Izabel Pereira MacielIsabel Cristina Alves da Silva Frade

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita-CEALE

Nos verbetes de diferentes dicionários brasileiros, o termo cartilha “designa um pequeno caderno que contém as letras do alfabeto e os primeiros rudimentos para aprender a ler; carta do abc” (Houaiss); “é diminutivo de carta, livro ou carta para ensinar a ler” (Caldas Aulete); “é livro para ensinar a ler” (Koogan/Houaiss) ou, ainda, “é livro para aprender a ler" (Aurélio Buarque de Holanda). A difer ...

Ciclo de alfabetização

Autor: Ceris Salete Ribas da Silva

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita-CEALE

Utiliza-se na Educação brasileira a palavra ciclo para designar cada um dos níveis em que se divide o tempo do ensino público. A nova lógica temporal instituída pelos ciclos, em contraposição ao antigo sistema seriado, orienta-se pelas necessidades de aprendizagem do educando e, consequentemente, o tempo escolar passa a ser organizado em fluxos mais flexíveis, mais longos e mais adequados às  metas propostas pelo ...

Caligrafia

Autor: Diana Gonçalves Vidal

Instituição: Universidade de São Paulo-USP / Faculdade de Educação/ História da Educação

O dicionário Houaiss registra o aparecimento, em Língua Portuguesa, da palavra calligraphia em 1836. O mesmo dicionário sustenta que, já em 1569, o termo existia em francês e que etimologicamente recua à Grécia Antiga, na expressão kalligraphia. Márcia Almada sugere um uso ainda mais remoto da palavra em português, localizado no livro Eschola popular de primeiras letras, editado pela Real Imprensa da U ...

Campo semântico

Autor: Rodolfo Ilari

Instituição: Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP / Instituto de Estudos da Linguagem-IEL

Ao lado dos adjetivos semânticolexical ou nocional, a palavra campo tem sido usada para dar contornos mais precisos à ideia (de Saussure, o fundador da linguística moderna) de que, ao explicar qualquer signo linguístico, os falantes da língua enveredam por vários tipos de associações. Saussure ilustrou essa ideia mediante uma representação em que, do signo ensinamento, partem v&aac ...

Cartilhas e materiais para aprender a ler

Autor: Francisca Izabel Pereira MacielIsabel Cristina Alves da Silva Frade

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita-CEALE

Nos verbetes de diferentes dicionários brasileiros, o termo cartilha “designa um pequeno caderno que contém as letras do alfabeto e os primeiros rudimentos para aprender a ler; carta do abc” (Houaiss); “é diminutivo de carta, livro ou carta para ensinar a ler” (Caldas Aulete); “é livro para ensinar a ler” (Koogan/Houaiss) ou, ainda, “é livro para aprender a ler" (Aurélio Buarque de Holanda). A difer ...


Ciclo de alfabetização

Autor: Ceris Salete Ribas da Silva

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita-CEALE

Utiliza-se na Educação brasileira a palavra ciclo para designar cada um dos níveis em que se divide o tempo do ensino público. A nova lógica temporal instituída pelos ciclos, em contraposição ao antigo sistema seriado, orienta-se pelas necessidades de aprendizagem do educando e, consequentemente, o tempo escolar passa a ser organizado em fluxos mais flexíveis, mais longos e mais adequados às  metas propostas pelo ...

Autor: Maria de Lourdes Dionísio

Instituição: Universidade do Minho-Portugal / Instituto de Educação

Uma busca rápida em qualquer site de pesquisa devolve-nos milhares de referências a comunidades de leitores. São blogues de pessoas singulares ou coletivas, convites de clubes de leitura, anúncios de eventos em bibliotecas e até publicidade de editoras e livrarias. Nesse sentido, uma comunidade de leitores consiste num grupo de pessoas que se reúne periodicamente para debater obras previamente acordadas, sugeridas ou não por um co ...

Construtivismo

Autor: Maria das Graças de Castro Bregunci

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Educação / Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita-CEALE

Do ponto de vista etimológico, o vocábulo Construtivismo deriva de termos latinos referentes ao ato de construirconstituir,estruturar ou formar. A utilização do substantivo Construtivismo ou do adjetivo Construtivista se aplica a diversas áreas do conhecimento, tais como Matemática, Arquitetura, Informática, Artes, Linguística, Sociologia, Psicologia, Pedagogia. No campo ...

Disponível em: http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/. Acesso em: 14/07/2016.
Imagem disponível em: http://geplei.sites.ufms.br/?p=395. Acesso em: 14/07/2016.