domingo, 25 de outubro de 2015

TABLET NA SALA DE AULA

  


O uso da novidade em sala de aula traz vantagens e, ao mesmo tempo, deixa indagações. Enquanto isso, escolas que já adotam a ferramenta mostram que o tablet chegou para ficar.
No Centro Educacional Sigma, localizado em Brasília (DF), o uso do equipamento nas classes já é uma realidade. Um universo composto por alunos do 1º ano do ensino médio trocou os livros didáticos pelo aparelho, que traz o conteúdo do material impresso na versão digital. São 15 títulos disponíveis no tablet. “A implantação do projeto está sendo relativamente tranquila. Os alunos estão gostando muito porque é uma realidade mais próxima da realidade que eles têm em casa”, avalia Rogério Moraes de Carvalho, responsável técnico pelo projeto dos tablets no colégio, cuja clientela é formada por estudantes de classe média e classe média alta. Implantado neste ano, o projeto de utilização dos tablets pelos alunos deve passar por uma avaliação mais aprofundada, com foco no rendimento dos estudantes. Mas mesmo sem essa avaliação nas mãos, os professores têm notado uma empolgação maior dos alunos. “É uma motivação a mais para eles estudarem, porque o tablet não é como o livro, que é estático”, comenta Carvalho.
No Colégio Atual, que fica em Recife (PE), o tablet também está sendo adotado. No entanto, com algumas diferenças em relação ao Sigma. No Atual, são os alunos do segundo ciclo do ensino fundamental que estão levando a tecnologia para dentro da sala de aula. A função do equipamento também é outra. Os tablets não substituem o material didático, mas são usados de forma individualizada, como ferramenta de apoio com uma gama de opções: livro digital, lista de exercícios, laboratórios virtuais, simuladores, animações, filmes e jogos educativos. “Todo processo de implantação de qualquer nova estrutura na área pedagógica é sempre delicado. Mas a educação não poderia estar distante dos avanços tecnológicos, tem que se adaptar à realidade”, salienta Ana Elizabeth Alves Calábria, diretora da instituição. Em comunicado distribuído aos pais no final do ano passado, a direção do Colégio Atual afirma que a utilização dos tablets traz várias vantagens, como, por exemplo, intimidade com a tecnologia, mais mobilidade para os estudos e maior satisfação e desenvoltura na aprendizagem (leia mais detalhes sobre as escolas na página 19).
Transformação
A mudança que o tablet pode levar para o modelo de ensino é foco de estudos e pesquisas. Para muitos especialistas, o uso da ferramenta em sala de aula é algo inevitável. Entretanto, todos defendem a preparação dos docentes e a adequação de conteúdo para o uso da nova tecnologia.
Para o professor doutor José Armando Valente, pesquisador do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Nied) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a implantação dos tablets na sala de aula é positiva, mas, da forma como tem sido adotada nas escolas do Brasil, está complicada. “O currículo foi desenvolvido para o lápis e papel. Essa nova tecnologia modifica muito a forma como o conteúdo é trabalhado na sala de aula. É preciso se pensar num currículo da era digital”, considera. Valente acredita que o sistema educacional deve ser repensado, em termos de tecnologia. “Antes, para elaborar um gráfico de uma função matemática levava-se de duas a três aulas. Hoje, num click o gráfico está pronto. Como trabalhar com isso é a questão”, comenta.
O pesquisador critica a substituição do livro didático convencional pelo material digital. “Essa passagem está sendo feita de uma forma extremamente burra. Não adianta apenas entregar ao aluno os tablets com as apostilas. Deve-se pensar numa maneira da tecnologia contribuir para o processo de construção do conhecimento”, avalia.
Para preparar os educadores, Valente defende a adoção de um processo concomitante de formação, em que o docente utilize o próprio tablet e, ao mesmo tempo, trabalhe com o aluno em sala de aula. “É necessário que o professor seja desafiado pelo aluno, que tem mais familiaridade com essa tecnologia”, diz. E completa: “o professor não foi formado para essa dinâmica e, sim, para aquele modelo instrucionista, onde ele comanda a aula. O que essa nova ferramenta possibilita é uma abordagem construcionista, onde o aluno deixa de ser passivo e constrói a informação junto com o professor, que passa a ser mais um mediador”, analisa.
Estrutura
A falta de infraestrutura específica nas escolas também é um fator que dificulta a implantação de computadores e tablets. “Os prédios não estão preparados. Falta instalação elétrica adequada, pois a escola não foi pensada nem dimensionada para ter essa estrutura”, observa. Valente refere-se às redes pública e privada. “A escola, no geral, não foi projetada para ter essa tecnologia. A diferença é que na rede pública uma adaptação demora ainda mais”, acrescenta.
A consultora da Fundação Lemann, Ilona Becskeházy, acredita que a seleção do conteúdo para utilização notablet é um ponto crucial. “O que importa é a seleção de conteúdo relevante, instigante e alinhado com os objetivos pedagógicos em pauta, além de perguntas e atividades progressivamente desafiadoras para manter os alunos usando o cérebro, um dos principais objetivos perseguidos pelos estabelecimentos de ensino”, ressalta Ilona, que também é e colunista da Gestão Educacional (confira seu artigo sobre este tema na página 20).
Para Adriana Beatriz Gandin, diretora pedagógica do projeto “iPad na sala de aula”, o uso do tablet na escola “é fantástico, desde que haja um projeto de trabalho bem estruturado”. Para isso, é aspecto fundamental preparar o professor para o uso das novas tecnologias. “A utilização de recursos culturais de docentes e estudantes fará com que uma verdadeira parceria se forme e o interesse pelas aulas tenda a aumentar, pois os alunos se sentirão colaboradores e coautores e não apenas pessoas que recebem material para decorar. Consequentemente, o rendimento escolar tende a melhorar”, analisa Adriana.
Entre as possibilidades de uso dos tablets em sala de aula, ela elenca a utilização de inúmeros aplicativos para o trabalho com conteúdos específicos; a realização de vários tipos de apresentação; pesquisa na internet; elaboração de textos, fotos e vídeos; criação de projetos interdisciplinares e de conteúdos para blogs, entre outras.
Conheça as vantagens do uso do tablet na sala de aula
• Busca de informações e realização de pesquisas. Não somente na internet, mas também em jornais e revistas;
• Mobilidade: com o tablet é fácil organizar os alunos em grupos ou sentados em "roda", no chão ou em espaços abertos, fora da sala de aula. Não é necessário deslocar a turma para o laboratório de Informática;
• Facilidade de realizar registros: anotações, gravações de voz, filmagens etc.;
• Diminuição do peso das mochilas com uso de livros e textos digitais;
• Possibilidade de customização das aulas que podem ser construídas e organizadas de acordo com a realidade de cada série e turma;
• Segurança: o controle de acesso aos aplicativos e a sites pré-selecionados é mais facilitado do que em um computador;
• Salvamento automático, evitando perda de conteúdo;
• Diferentemente de desktops notebooks, o tablet não atrapalha o contato visual entre alunos e professor.

Desafios
Antes de introduzir o tablet em sala de aula, a professora da Universidade Federal do Paraná Gláucia da Silva Brito, especialista no uso de tecnologias no ensino, lembra que a escola precisa se planejar para não desperdiçar oportunidades. A familiaridade dos alunos com os recursos disponíveis pode ser tanto uma forma de prender a atenção para um conteúdo mais interessante quanto um motivo de dispersão e consequente perda de controle por parte dos professores.
Nos dois colégios, os professores monitoram constantemente o conteúdo acessado e a visita a redes sociais e sites alheios à aula é bloqueada. Especialistas, no entanto, afirmam que o processo exige menos repressão e mais planejamento, pois até as redes sociais como Facebook e microblogs como Twitter podem ser úteis no processo de aprendizado.
“É preciso se perguntar: como eu posso utilizar essa ferramenta para dar uma aula de Português, de Matemática ou de Física? Em quais atividades? Por quanto tempo? Antes de tudo, é preciso dominar o conteúdo e saber dar aula. É o conteúdo que vai fazer a diferença”, diz Gláucia, que defende o uso de tecnologia em sala de aula. “Os professores têm de ser professores de seu tempo.”
Professor precisa estar capacitado
Como a tecnologia dos tablets ainda é nova – os primeiros modelos surgiram em 2010 –, ainda há dúvidas por parte dos professores a respeito do potencial do equipamento em sala de aula. Para a coordenadora do curso de pós-graduação em Educomunicação da FAE Business School, Regina Luque, o principal obstáculo é a capacitação de professores, que muitas vezes não têm familiaridade com as tecnologias da informação e educação como um todo.
Sem a formação, diz a professora, desperdiça-se a oportunidade de aproximar o aluno do conteúdo através de uma ferramenta que ele domina e aprecia. “É algo semelhante ao que houve com a introdução do vídeo em sala de aula. O professor passa um filme, mas não sabe como utilizá-lo para ensinar a matéria. O equipamento vira apenas uma fonte de entretenimento e não de conhecimento.”
Com o papel do professor subestimado, corre-se o risco de que o processo seja uma mera migração do papel para a tela. “Não adianta somente substituir. É necessário ter um diferencial”, diz o diretor do Colégio Positivo Ângelo Sampaio, Celso Hartmann. “O professor tem de ser crítico, ter um papel ativo e ser constantemente treinado.”
Ao matricularem os filhos num colégio com essa proposta, os pais devem analisar sempre se o professor está capacitado – se consegue tirar dúvidas e possui um planejamento disponível – e se a escola lhe dá apoio para se aperfeiçoar. “O professor deve dominar tanto a parte técnica quanto a pedagógica. Deve saber usar o equipamento como usuário e também como professor”, diz Regina Luque.
Aprendizado passa por mudanças
Familiarizados com a tecnologia, os estudantes têm aprovado o uso dos tablets em sala de aula, embora ainda prefiram ler e escrever no modo tradicional. Nos colégios Positivo e Dom Bosco, que distribuem o aparelho para os alunos do ensino médio, a tecnologia é utilizada principalmente para a resolução de exercícios e nas aulas que exigem pesquisas de textos, como História e Língua Portuguesa.
Disciplinas consideradas “áridas”, como Física, ficaram mais interessantes e menos abstratas com a adoção de simuladores e vídeos.
Numa aula sobre velocidade, por exemplo, é possível inserir dados e observar um carro realizar diferentes movimentos em tempo real. “O aluno não apenas imagina, ele também projeta e interage com os conceitos”, diz o professor de Física do Positivo Jackson Milani.
É comum que o professor primeiro use os simuladores para depois explicar a matéria, o que faz com que os alunos observem o fenômeno antes de conhecer sua definição, muitas vezes abstrata quando explicada sem exemplos concretos. “A prática vem antes da teoria. Eles ficam fascinados”, diz Milani.
Um diferencial em relação ao computador é poder levar o equipamento para aulas ao ar livre, o que auxilia em lições sobre botânica, por exemplo. Também é possível pesquisar dados e responder a exercícios sem a necessidade de ir ao laboratório de informática ou esperar a aula acabar para iniciar as tarefas de casa.
“Com essa mudança, acredito que o modo de aprender vai passar por uma grande transformação. Aliás, essa transformação já está ocorrendo. Notamos que a participação e o interesse estão maiores”, diz o professor de Física e coordenador do Projeto Dom Digital, Raphael Corrêa.

Realmente, as vantagens em adotar esse tipo de equipamento no ensino, principalmente de crianças e adolescentes, são inúmeras. Neste post mostraremos as principais. Confira:

Aumento de produtividade

A maioria das crianças tem fácil acesso a tablets, smartphones e computadores desde cedo, ainda em casa. Rapidamente aprendem a lidar com esses dispositivos e adquirem profundo conhecimento sobre como esses aparelhos operam. Por isso, a utilização dessas ferramentas na sala de aula, como material de apoio aos estudos, pode aumentar muito a produtividade e o rendimento escolar.

Conteúdo mais didático e multimídia

Mecanismos tecnológicos, como os tablets, permitem converter livros, trabalhos, apostilas e provas em arquivos digitais que podem ser acessados e editados a qualquer momento e lugar, pois tudo se encontra arquivado em um mesmo local. Isso facilita bastante a vida dos estudantes. Pesquisar na internet ficou muito mais simples, encontrar trechos ou referências em um livro ou uma revista passou a ser mais ágil e o acesso a informações, inclusive em outros idiomas, mais fácil. A diversidade dos formatos — vídeos, fotos, jogos, gráficos, músicas, ilustrações animadas, conteúdo em 3D, atividades lúdicas — também desperta um maior interesse dos alunos e ajuda na compreensão de tema mais complexos.

Ótimo custo-benefício

Em um primeiro momento, comprar um tablet e custear um pacote de dados de internet pode parecer muito caro. Porém, se comparado aos custos dispendidos na compra anual de livros, cadernos e materiais escolares, esse valor parece consideravelmente mais baixo. Também vale considerar que o dispositivo vai ser utilizado para outras finalidades, o que deixa o custo-benefício ainda mais vantajoso.
Outro ponto importante a se destacar — e que, muitas vezes, passa despercebido — é a eliminação das pesadas mochilas escolares, uma vez que raramente será necessário carregar algum tipo de material impresso.

Promoção da interatividade

Com o auxílio dos dispositivos móveis, realizar trabalhos, montar apresentações, fazer vídeos e estudar em grupo tornam-se tarefas muito mais fáceis e prazerosas, porque todos podem levar seus livros e cadernos digitais para onde bem desejarem — inclusive locais ao ar livre!
A utilização dos tablets em sala de aula é uma inovação que veio para ficar e melhorar o ensino e a forma de aprender dos estudantes. Entretanto, não é um substituto dos livros, apenas um facilitador de conhecimento. E, por isso, é preciso harmonizar o convívio desses recursos, de modo que um não se sobressaia ao outro, uma vez que ambos são didaticamente importantes.

Que tipo de formação o professor pode buscar para aprender a utilizar pedagogicamente o tablet?

Não necessariamente o professor precise buscar formações externas para aprender a utilizar pedagogicamente um tablet e sim, estar aberto para a necessidade de transformações no seu perfil enquanto professor, uma mudança de postura diante do novo. Mudanças estas que passam pela prática, entendendo que não cabe mais a simples transmissão linear de conteúdos, que para transformar as informações em conhecimento é necessário uma predisposição para aprender a aprender, aprender continuamente para aumentar progressivamente o próprio conhecimento e mexer e desestruturar práticas engessadas. Isso significa que é necessário tanto que os professores como os alunos no cotidiano escolar, encontrem os seus próprios caminhos. Quanto mais “formatado” é o conhecimento que lhes chega, menos estarão desenvolvendo a capacidade de buscar esses conhecimentos, de “aprender a aprender”. Na prática podemos dizer que em um primeiro momento o professor precisa levantar os conhecimentos prévios e hipóteses da turma sobre determinados assuntos, ainda que superficial. Este processo dará base para que os alunos nas próximas aulas desenvolvam as habilidades de selecionar, analisar e compreender o que realmente for importante, tudo isso na prática e utilizando os recursos do tablet, estando preparados durante o processo para tomar decisões, produzir e gerar conteúdos.

CONFIRA A SEGUIR 24 ATIVIDADES PARA DESENVOLVER COM SEUS ALUNOS USANDO TABLETS:

1) TWEETDECK

Por meio desse aplicativo, os alunos podem ser responsáveis por uma conta comunitária no Twitter e monitorar diferentes correntes de tweets, hashtags e respostas, analisando quais são os fatores que contribuem ou não para a popularidade de um post.

 2) GOOGLE EARTH
Use um personagem de um livro estudado em sala de aula para traçar a rota de uma viagem fictícia. Um exemplo é o livro do escritor francês Júlio Verne, “A volta ao mundo em oitenta dias”.

 3) GOOGLE EARTH
Visualize as características específicas dos territórios espalhados pelo planeta a partir das imagens de satélite e analise quais fatores contribuem para a formação dessas formas.

 4) PREZI
Cansado do PowerPoint? Use o Prezi para elaborar apresentações midiáticas dinâmicas e de qualidade inovadora.

 5) YOUTUBE
Use aulas online disponíveis no YouTube para estudar temas como direitos civis e história da arte com professores das melhores universidades do mundo.

 6) DOWNCAST
Use podcasts para aprofundar os conhecimentos debatidos em sala de aula ou para estimular nos alunos a pesquisar por conteúdos diferenciados.

7) KHAN ACADEMY

Pratique matemática e outros conceitos de economia com os gênios da Khan Academy.

8) CAPTURENOTES 2
Use esse aplicativo para fazer anotações e gravar o áudio de aulas e discussões em grupo.

 9)SKITCH
Esse aplicativo permite que você avalie a credibilidade de um site, posts em blogs ou comentários em redes sociais.

 10)PEARLTRESS
Permite que você reúna conteúdos de sua preferência, fotos, e outras fontes. Você pode organizá-los e dividir com a sala.

11) WUNDERLIST
Ajuda você a planejar tarefas e outros projetos.

 12) GOOGLE DOCS
Salve documentos online para que qualquer um do grupo possa acessá-los e conferir textos, artigos, aulas e outros conteúdos complementares e de revisão.

 13) TWITTER
Fique conectado com mentores, especialistas e profissionais de sucesso por meio doTwitter.

 14) PINTEREST
Dentro de qualquer assunto você pode, de maneira colaborativa com a sala, reunir imagens e outras fontes para os conteúdos da sala.

 15) ICALENDAR
Use esse aplicativo para planejar provas, outras atividades e prazos de entrega.

 16) EVERNOTE
Mantenha controle daquilo que é feito em sala de aula ou do que é aprendido para poder revisar os conteúdos nas provas. Além disso, você também pode criar um portifolio digital.

 17) PULSE
Agregue, de maneira prática e eficiente, diferentes fluxos de informação na web que sejam do seu interesse.

 18) EDMODO
Fornece aos professores e alunos um ambiente seguro para se conectarem, colaborarem, dividirem conteúdos. Os estudantes também podem acessar as lições de casa, notas, debates em sala e outros avisos.

 19) GOOGLE DOCS
Crie um projeto de escrita colaborativa em que todos os alunos são envolvidos na confecção de um romance.

 20) YOUTUBE
Os alunos podem produzir vídeos de resumo e explicação daquilo que aprenderam durante o semestre ou sobre profissões que desejam seguir.

 21) INSTAGRAM
Colete evidências visuais de um problema (como o trânsito) ou evento usando o Instagram.

 22) GOOGLE MAPS
Demonstre como uma filosofia ou ideia é espalhada pelas diferentes culturas usando o Google Maps.

 23) VISUAL.LY
Crie infográficos que expliquem os conteúdos analisados em sala de aula e simplificam dados estatísticos.

24) DIPTIC
Crie uma foto-colagem que demonstre o impacto de determinado evento, como a poluição, uma guerra ou eleições.

Disponível em: http://www.escoladailha.com.br/index.php?acao=noticia&idHome=70&nid=298; http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/tablets-invadem-a-sala-de-aula-7n1n3j1vzc238fvwwry9ljt5a; http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/06/14/942594/24-maneiras-utilizar-tablets-em-sala-aula.html; http://www.qinetwork.com.br/4-vantagens-do-uso-de-tablets-nas-salas-de-aula/; http://pedagogiaa28.blogspot.com.br/. Acesso em: 25/10/2015.
Imagens disponíveis em: https://escolagirassolblog.wordpress.com/tag/tablet/; http://www.abcdoabc.com.br/santo-andre/noticia/alunos-santo-andre-recebem-tablets-4853; http://orsm.com.br/o-que-a-escola-deve-fazer-para-se-adaptar-ao-uso-de-tablets/. Acesso em: 25/10/2015.

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